Motos: saiba quais cuidados tomar na hora de comprar o veículo

As motocicletas caíram no gosto de muitos consumidores, não só por garantir maior agilidade em meio ao trânsito caótico da cidade, mas também pelo preço e custos de manutenção.

Em primeiro lugar, a pessoa que decide comprar uma moto deve ter a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) na categoria A, exigida para quem vai conduzir a motocicleta.

O processo para a conquista da habilitação é parecido com o realizado pelos condutores de automóveis. É preciso fazer o CFC (Curso de Formação de Condutores), exame médico e psicotécnico, aulas práticas e a prova final.

O valor investido no curso pode variar entre os estados brasileiros. Em São Paulo, por exemplo, o custo passa dos R$ 200, sem acrescentar o valor do CFC. O consumidor que estiver interessado nesta categoria deverá procurar uma autoescola autorizada, onde será possível se informar sobre os preços, documentação necessária e até fazer as aulas práticas necessárias. O Detran também pode ser uma opção para quem deseja se informar.

Compra da moto
Seja a motocicleta nova, seja usada, existem no mercado modelos que cabem em todos os bolsos. Por isso, não importa o modelo, a pesquisa vale para qualquer uma delas. Dessa forma, o consumidor garante o melhor preço para o bolso.

Assim como, quando se escolhe um carro, o consumidor deve prestar atenção a outros detalhes, como motor, estilo (esporte, urbano, etc.), além de funcionalidade e conforto.

Com tantos modelos, é comum que o consumidor tenha dúvidas sobre qual moto escolher. Por isso, ele deve se questionar sobre a finalidade da moto: se será usada para trabalhar, para uso diário ou passeio. Dessa forma, será mais fácil escolher o modelo que se encaixe perfeitamente na necessidade do comprador.

Se, mesmo seguindo essas dicas, o consumidor continuar em dúvida sobre o modelo a escolher, buscar a opinião de uma pessoa que conheça do assunto, como um amigo ou mecânico de confiança, pode ajudar na decisão.

Custo x benefício
Na hora de calcular qual opção tem o melhor custo, o consumidor precisa saber que isto varia de acordo com as características do modelo escolhido e a quantidade de uso.

Muitos consumidores pensam que a moto vai dar menos gasto que o carro, porém, não é sempre esta a realidade. Por isso, pesquisar com calma e colocar tudo no papel pode ajudar a comparar e comprar a melhor opção.

De acordo com a Febraban, o dinheiro economizado com combustível poderá ser gasto com seguro de ampla cobertura ou com possíveis reparos, se a manutenção não estiver em dia e o consumidor for pego de surpresa.

Em relação aos impostos, os custos podem variar. O IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores), por exemplo, geralmente é menor que dos carros, mas alguns modelos mais completos podem ter um valor mais aproximado ao dos veículos.

Seguro
Ter segurança hoje é fundamental, portanto, fazer o seguro da moto pode colaborar com a tranquilidade.

Para conhecer os planos disponíveis no mercado, o consumidor deve procurar nas seguradoras o melhor plano para seu perfil. Além disso, precisa levar em consideração na hora de pesquisar os preços do seguro se a idade influencia na valor final e também se ter alarme ou rastreador pode ajudar a baratear os custos. No site de algumas seguradoras, é possível realizar a simulação do seguro.

Além disso, o consumidor precisa pagar o seguro obrigatório DPVAT (Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre), que indeniza vítimas de acidentes causados por veículos que têm motor próprio e circulam por terra ou asfalto. O consumidor pode encontrar mais informações sobre o seguro no site oficial do DPVAT (www.dpvatseguro.com.br).

As motocicletas caíram no gosto de muitos consumidores, não só por garantir maior agilidade em meio ao trânsito caótico da cidade, mas também pelo preço e custos de manutenção.

Em primeiro lugar, a pessoa que decide comprar uma moto deve ter a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) na categoria A, exigida para quem vai conduzir a motocicleta.

O processo para a conquista da habilitação é parecido com o realizado pelos condutores de automóveis. É preciso fazer o CFC (Curso de Formação de Condutores), exame médico e psicotécnico, aulas práticas e a prova final.

O valor investido no curso pode variar entre os estados brasileiros. Em São Paulo, por exemplo, o custo passa dos R$ 200, sem acrescentar o valor do CFC. O consumidor que estiver interessado nesta categoria deverá procurar uma autoescola autorizada, onde será possível se informar sobre os preços, documentação necessária e até fazer as aulas práticas necessárias. O Detran também pode ser uma opção para quem deseja se informar.

Compra da moto
Seja a motocicleta nova, seja usada, existem no mercado modelos que cabem em todos os bolsos. Por isso, não importa o modelo, a pesquisa vale para qualquer uma delas. Dessa forma, o consumidor garante o melhor preço para o bolso.

Assim como, quando se escolhe um carro, o consumidor deve prestar atenção a outros detalhes, como motor, estilo (esporte, urbano, etc.), além de funcionalidade e conforto.

Com tantos modelos, é comum que o consumidor tenha dúvidas sobre qual moto escolher. Por isso, ele deve se questionar sobre a finalidade da moto: se será usada para trabalhar, para uso diário ou passeio. Dessa forma, será mais fácil escolher o modelo que se encaixe perfeitamente na necessidade do comprador.

Se, mesmo seguindo essas dicas, o consumidor continuar em dúvida sobre o modelo a escolher, buscar a opinião de uma pessoa que conheça do assunto, como um amigo ou mecânico de confiança, pode ajudar na decisão.

Custo x benefício
Na hora de calcular qual opção tem o melhor custo, o consumidor precisa saber que isto varia de acordo com as características do modelo escolhido e a quantidade de uso.

Muitos consumidores pensam que a moto vai dar menos gasto que o carro, porém, não é sempre esta a realidade. Por isso, pesquisar com calma e colocar tudo no papel pode ajudar a comparar e comprar a melhor opção.

De acordo com a Febraban, o dinheiro economizado com combustível poderá ser gasto com seguro de ampla cobertura ou com possíveis reparos, se a manutenção não estiver em dia e o consumidor for pego de surpresa.

Em relação aos impostos, os custos podem variar. O IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores), por exemplo, geralmente é menor que dos carros, mas alguns modelos mais completos podem ter um valor mais aproximado ao dos veículos.

Seguro
Ter segurança hoje é fundamental, portanto, fazer o seguro da moto pode colaborar com a tranquilidade.

Para conhecer os planos disponíveis no mercado, o consumidor deve procurar nas seguradoras o melhor plano para seu perfil. Além disso, precisa levar em consideração na hora de pesquisar os preços do seguro se a idade influencia na valor final e também se ter alarme ou rastreador pode ajudar a baratear os custos. No site de algumas seguradoras, é possível realizar a simulação do seguro.

Além disso, o consumidor precisa pagar o seguro obrigatório DPVAT (Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre), que indeniza vítimas de acidentes causados por veículos que têm motor próprio e circulam por terra ou asfalto. O consumidor pode encontrar mais informações sobre o seguro no site oficial do DPVAT (www.dpvatseguro.com.br).

Fonte: Info Money